Inovação. Quando ouvimos essa palavra logo pensamos que se refere somente a algo “novo”, jamais visto, exclusivo, que usa muita tecnologia e consequentemente requer um elevado investimento financeiro. Quem pode inovar? E no setor alimentício, onde é possível inovar?
Primeiramente vamos desmistificar o conceito de que inovação só se aplica a grandes empresas, que uma inovação é somente tecnológica, que tem elevado custo e outras afirmações que frequentemente ouvimos. Inovar, é implementar um novo produto (bem ou serviço) ou melhorar os já existentes, é a introdução de um novo método de marketing, é uma mudança organizacional e por último e não menos importante, é uma mudança ou melhoria no processo.
O “novo” que se remete a inovação pode ser “novo” para o cliente que desfruta de novos produtos, ou pode ser novo para empresa – novos processos ou processos melhorados, nova identidade visual, novo posicionamento e formas de comercializar o produto no mercado através de uma inovação no marketing da empresa, ou ainda uma mudança organizacional interna com novos métodos que antes não eram utilizados pela empresa, no sentido de reduzir custos administrativos e/ou operacionais.
Todos podem inovar. Inovar não significa criar algo mirabolante ou extremamente tecnológico e revolucionário como muitos pensam.
Quando falamos em inovações no setor de alimentos temos que levar em consideração as tendências para o setor de alimentos e também as tendências de consumo. O conhecimento está diretamente relacionado a inovação. É preciso conhecer para inovar, para melhorar, para fazer/trazer o “novo”. O conhecimento atrelado a inovação gera valor aos negócios tanto no âmbito econômico quanto no financeiro.
Em serviços de alimentação por exemplo, inovar com um novo método de atendimento, de entrega dos produtos, com um ambiente diferenciado, com uma demonstração da preocupação do estabelecimento com qualidade e higiene dos produtos e segurança dos consumidores, com um produto que atenda as expectativas do público alvo ou ainda com um processo de produção sustentável, agregam muito valor ao negócio de alimentação e ainda cria uma vantagem competitiva sobre os outros que não estão inovando seus empreendimentos ou se atualizando nas tendências do setor!
Definitivamente a inovação é necessária, principalmente no setor alimentício.
Ter conhecimento e vontade de inovar são os pontos chaves para desfrutar dos benefícios que a inovação traz aos estabelecimentos. Afinal, quem quer se destacar no mercado precisa acima de tudo ir além e sair da média.
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